terça-feira, 29 de novembro de 2011

Arte comestível
pelas mãos da artista Prudence Staite, 
britânica, baseado na tela de Andy Warhol.


                                                                        
Em 2008, ela expôs essa e outras obras na Smartie Art, montada no Museu da Infância do Victoria & Albert, em Londres, onde acontecia a primeira exposição comestível do Reino Unido. Feitos com mais de 50 quilos de confeitos coloridos de chocolate, os quadros de Prudence (foto) levaram duas semanas para serem feitos e tiveram que ser guardados num estúdio refrigerado.
                                                 
Especializada em manipulação de alimentos, recentemente Prudence criou a série pizza, retratando rostos de diversas celebridades, como Elton John, Barack Obama e Victoria Beckham. Elizabeth, rainha da Inglaterra, por exemplo, ganhou uma versão estilizada. Até Susan Boyle foi homenageada por Prudence, que para confeccionar sua obra utilizou queijo, salame, tomates e outros tantos ingredientes. Para ela, comida é arte. As esculturas de chocolate feitas por Prudence são um troço !
                                 
Nossaaa... Chega a dar pena só de pensar em comer toda aquela arte. Aliás, será que a obra da moça foi mesmo devorada ou a exposição foi apenas para inglês ver? Hahaha... Trocadilho infame, né? A inglesinha é talentosa. A série pizza ficou interesantíssima. Vale a pena conferir.
Elton John e Simon Cowell
                                
Elizabeth II e Camila Parker Bowles
                                 
Marylin Monroe e Elvis Presley
                               
Barack Obama e Victoria Beckham
                                 
Margareth Thatcher e Tony Blair
                                
Susan Boyle
                                                                                                                 
Genial, não é? 

domingo, 27 de novembro de 2011


 

Boni lança livro de memórias

osé Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, por mais de trinta anos foi o todo poderoso da rede Globo. É considerado um dos fundadores da televisão brasileira moderna, ao lado do executivo Walter Clark. Sob sua batuta decolaram telenovelas e programas de estrondoso sucesso.
Boni também arquitetou a matriz estratégica da Globo, integrando as áreas de produção, entretenimento, jornalismo. E teve papel fundamental no projeto de integração nacional da emissora. Se hoje a Globo detém 45% da audiência e 72% do faturamento publicitário entre as TVs, deve grande parte disso a seu legado.
Boni precisou de 4 meses para colocar em mais de 400 páginas as suas memórias profissionais, “O Livro do Boni” (ed. Casa da Palavra).
Os capítulos iniciais dão conta de seus primeiros passos no universo da comunicação. Ele conta que desde criança gostava de assistir televisão, inclusive a “chuvinha na tela” quando saía do ar. Publicitário de mão cheia, criou slogans como o famoso “Varig, Varig… Varig!”. Foi dono de gravadora, de produtora, passou por várias rádios e TVs até chegar na Globo.
É quando o livro esquenta. Recheado de histórias de bastidores, Boni desfia suas glórias e angústias. As idiossincrasias dos artistas que passaram pela casa. O conturbado relacionamento com os governos (militares e pós militares). Roberto Marinho em pessoa.
Dirigindo atualmente a TV Vanguarda, retransmissora da Globo na região do Vale do Paraíba, que fatura 80 milhões de dólares por ano e da qual é dono, Boni recebeu a Folha em seu escritório no Baixo Leblon, no Rio de Janeiro, de onde se avista o mar nas janelas frontais, e o Cristo Redentor na parte de trás.
 Rafael Andrade/Folhapress 
Boni, que esta lançando sua autobiografia, posa para fotos em seu escritório no bairro do Leblon
Boni, que está lançando sua autobiografia, posa para fotos em seu escritório no bairro do Leblon
Como compara a televisão do seu tempo com a de hoje?
Acho que se perdeu muito do espírito artístico da coisa. A TV Globo teve três fases: a primeira, que é a minha, em que o artístico comandava a empresa. Depois a da Marluce onde o administrativo comandava. E hoje temos a fase do Octavio Florisbal, que pelo menos é mais saudável, onde é o comercial que comanda. No meu entender, a finalidade última da TV é artística, e não comercial, nem administrativa. A TV não pode obrigatoriamente estar a serviço do mercado.
As novelas estão em crise, perdendo audiência.
Antes havia uma densidade maior, os autores tinham a preocupação não só de entender problemas relativos à audiência, mas sim com o conteúdo: havia diálogos maiores, interpretação melhor, uma direção mais sofisticada, menos gritos. Obedecia-se aos mesmos princípios básicos do folhetim, mas era menos superficial.
O futuro estaria nas sitcoms?
A novela não se exauriu. O problema é que hoje há uma repetição exaustiva da fórmula. E se produz demais, desnecessariamente. Fica tudo com cara de minissérie. Quando a coisa se fecha e bate palma pro próprio umbigo, fica crítica. Já o sitcom, é muito difícil de acertar. É um gênero que a gente não domina. Não há nada mais difícil do que escrever comédia de situação.
A grade da Globo continua parecida com a que você criou há 40 anos.
Essa grade de hoje já foi pro espaço. O modelo de TV que a gente segue atualmente está exaurido. Vai existir por mais um tempo, mas, com internet e TV a cabo, é fundamental mudar. No futuro, ninguém vai ficar sentado esperando que a TV passe um programa. Serão modificações radicais.
Onde visualiza o futuro da comunicação?
Evidente que venho correndo pra internet. Especialmente aplicativos para dispositivos móveis onde se tem a possibilidade de acesso imediato e específico daquilo que você quer. Vejo que o futuro esta aí nos tabletes, smartphones e smart-TV. A TV não vai morrer, como continuou a existir o rádio. Mas precisa se reinventar.
E a publicidade?
O negócio do anúncio de 30 segundos morreu. Note que as garotas propaganda voltaram: outro dia vi Ana Maria Braga fazendo uma propaganda-reportagem que durou quatro minutos.
Que achou das Olimpíadas na Record?
Do ponto vista de audiência, não será importante. Mas do prestígio, sim. Uma emissora líder não pode perder essa transmissão.
Que acha de programas como o “Chaves”?
Eu não teria na Globo, mas pensando bem não acho que os Trapalhões sejam diferentes.
E Silvio Santos?
É o “Chaves”, de novo você está me perguntando a mesma coisa.
E o “BBB”?
Também não acho que seja um programa, eu teria escondido, embora o Boninho faça o melhor “BBB” do mundo inteiro. Mas eu não quero ouvir aquele texto, em dois minutos tenho vontade de quebrar a TV.
E o “CQC”?
Eles gritam muito, se “paniqueirizaram”. Quando criticam, tudo bem. Mas quando agridem, não. Tinha tudo pra ser um programa perfeito. O que tenho mais horror hoje na TV é o grito, como no “Pânico”. Sou inocente! Por que estão gritando comigo?
E do que você gosta?
Notícias, jornalismo. E “Mad Man”, “House”.
Como foi a relação da Globo com o governo militar?
Dr. Roberto ficou entre a cruz e a espada. Ideologicamente, sempre apoiou a economia de mercado. Gostou que os militares vieram para evitar o comunismo, venerava isso. Mas depois do AI-5, viu que aquilo ia demorar e ficou aflito. Passou de poderoso para ameaçado.
Por que você saiu da Globo?
Saí no auge do lucro, do controle orçamentário e da qualidade, porque saí não sei (risos).
Qual o lado b do Boni?
Eu triturei minha vida pessoal trabalhando para televisão. Assistia todas as gravações e depois do Jô ainda ia jantar. Das três famílias que tive, pelo menos duas botei no liquidificador. Minha parte pessoal sempre foi desequilibrada, não soube administrar com a mesma eficiência da televisão.
osé Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, por mais de trinta anos foi o todo poderoso da rede Globo. É considerado um dos fundadores da televisão brasileira moderna, ao lado do executivo Walter Clark. Sob sua batuta decolaram telenovelas e programas de estrondoso sucesso.
Boni também arquitetou a matriz estratégica da Globo, integrando as áreas de produção, entretenimento, jornalismo. E teve papel fundamental no projeto de integração nacional da emissora. Se hoje a Globo detém 45% da audiência e 72% do faturamento publicitário entre as TVs, deve grande parte disso a seu legado.
Boni precisou de 4 meses para colocar em mais de 400 páginas as suas memórias profissionais, “O Livro do Boni” (ed. Casa da Palavra).
Os capítulos iniciais dão conta de seus primeiros passos no universo da comunicação. Ele conta que desde criança gostava de assistir televisão, inclusive a “chuvinha na tela” quando saía do ar. Publicitário de mão cheia, criou slogans como o famoso “Varig, Varig… Varig!”. Foi dono de gravadora, de produtora, passou por várias rádios e TVs até chegar na Globo.
É quando o livro esquenta. Recheado de histórias de bastidores, Boni desfia suas glórias e angústias. As idiossincrasias dos artistas que passaram pela casa. O conturbado relacionamento com os governos (militares e pós militares). Roberto Marinho em pessoa.
Dirigindo atualmente a TV Vanguarda, retransmissora da Globo na região do Vale do Paraíba, que fatura 80 milhões de dólares por ano e da qual é dono, Boni recebeu a Folha em seu escritório no Baixo Leblon, no Rio de Janeiro, de onde se avista o mar nas janelas frontais, e o Cristo Redentor na parte de trás.

Silvio Santos se empolga com a Ex-BBB Ariadna em seu programa

O apresentador Silvio Santos recebe a ex-BBB Ariadna no "Não Erre a Letra"
O apresentador Silvio Santos, 80, ficou ouriçado com a presença da ex-BBB Ariadna em seu programa.
“E aquela menina bonita, magrinha, esbelta?”, disse sobre a transexual, que participa do quadro Não Erre a Letra. “Parece modelo, parece artista de cinema.”
“O que ela fazia na Globo, “Big Brother”?”, quis saber. “E vocês assistiam? Mas vocês são umas traidoras…”
Além de Ariadna, o programa terá a presença de Rita Cadillac e Renata Banhara, entre outros.
O programa vai ao ar no domingo (27), a partir das 19h45 no SBT.

“Não quero ficar rebolando na TV. Sou jornalista e quero exercer a atividade jornalística” desabafa Ex-legendete

O programa “Legendários”, comandado por Marcos Mion na Record, segue passando por um processo de reestruturação.
Após a saída da Legendete Carol Dias e da humorista Miá Mello, outra assistente está deixando a atração.
Se trata de Deborah Albuquerque, que pediu demissão na última quinta (24).
“Conversei com o Marcos Mion ontem. Não quero ficar rebolando na TV. Sou jornalista e quero exercer a atividade jornalística, foi para isso que eu estudei. Ser legendete foi uma oportunidade que apareceu e eu tinha esperança de crescer dentro do programa, mas já vi que isso não vai acontecer”, contou a loira ao jornal Extra, deixando claro que a decisão nada tem a ver com a estreia de Juju Salimeni, que aconteceu no último sábado (26).
“Sei que vão falar, mas não tem nada a ver com a Juju e já tenho um projeto na emissora para o ano que vem”, disse.
E mais: Segundo consta, além das duas Legendetes, todas as outras foram demitidas na sexta (25). De acordo com a coluna Zapping, o “Legendários” apostará mais nas belezas da ex-Panicat e Joana Machado

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

LANCER-Exibida no Brasil pela Tv Tupi


lancer santa nostalgia 01
 
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Lancer é uma série de TV, americana, produzida entre 1968 e 1970, em duas temporadas, pela 20th Century Fox Television, sendo composta por 51 episódios de 60 minutos cada. Nos Estados Unidos a série passou na CBS. 
A série Lancer foi produzida uma pouco à imagem da série Bonanza que já há anos fazia sucesso na concorrente NBC. 
Por conseguinte, a estrutura da trama tem muitos pontos em comum.   
A história de Lancer centra-se num típico rancho da região de San Joaquin Valley, na Califórnia, propriedade do viúvo Murdoch Lancer. A região está assolada por bandidos e um clima de violência e anarquia no sentido de fazer com que os rancheiros abandonem a região para assim se apossarem das terras. Murdoch Lancer vê partir parte dos seus vaqueiros, ficando reduzido a pouco mais de uma dezena de seguidores mas  pretende resistir no seu rancho pelo que se vê na necessidade de mandar chamar os seus dois filhos, de diferentes mulheres, há muito fora de casa. Para o efeito contrata os detectives da famosa agência Pinkerton.
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Scott Lancer é um ex-oficial do exército, a viver algures na costa leste, em Boston, onde fora criado pelo seu avõ após a morte de sua mãe. No México foi encontrado o segundo filho, Johnny Madrid Lancer, onde vive como pistoleiro. 
A ambos mandou procurar e pedir para regressar a troco de promessas de dividir o rancho entre eles e ainda uma boa recompensa. 
Uma vez reunidos Scott e Johnny, estes ficam a saber que são irmãos. No encontro com o seu pai, postos ao corrente da situação, decidem ficar e assim combater as ameaças que pairavam sobre o rancho Lancer.
lancer santa nostalgia 02 
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Faz ainda parte da família a bela Teresea O´Brien, filha do falecido capataz de Murdoch, que assim ficou como sua protegida, uma espécie de filha. 
Outra personagem importante era o Jelly Hoskins, um velhote expedito que Murdoch Lancer retirara da prisão sob sua caução. 
Todos os 51 episódios giram assim em torno de sagas e lutas em defesa do rancho Lancer e combate ao banditismo, tudo situações características do oeste selvagam, com todos os ingredientes, tais como duelos, lutas, tiroteios, armadilhas, etç, etç.
Elenco:
Andrew Duggan: Murdoch Lancer 
Wayne Maunder: Scott Lancer 
Elizabeth Baur: Teresa O´Brien James Stacy: Johnny Madrid Lancer
Os Flintstones, é uma das séries de animação mais populares de sempre, transversal às décadas posteriores à sua criação, no início dos anos 60. 
Esta emblemática série de desenhos animados foi criada e produzida pela dupla americana Hanna-Barbera, entre 1960 e 1966, tendo sido realizados 166 episódios. 
A série centra-se na família Flintstone, composta pelo casal Fred e Wilma, a sua filha Pedrita e os seus vizinhos e amigos Barney Rubble e Betty e o seu filho adoptivo BamBam.
O cenário de toda a acção, a cidade de Bedrock, com 25000 habitantes,  reporta-se a uma sociedade moderna mas adaptada à idade da pedra, algures no ano 1.040.000 A.C, assumindo assim toda uma emblemática normalmente atribuída a esse período da história da Terra e do Homem. Por conseguinte, desde as cidades, casas, veículos, máquinas e objectos do dia-a-dia, tudo é feito em pedra, madeira e com a componente intrínseca da presença dos dinossáurios, aqui postos ao serviço do homem e do seu bem estar.santa nostalgia flintstones 02

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SBT mira Tom Cavalcante, que deseja voltar para a Globo

  • A rescisão do contrato de Tom Cavalcante com a Record não pegou ninguém de surpresa. Há um ano, o humorista vinha mostrando que não estava satisfeito. A Record também não sabia o que fazer com o "Show do Tom", que nos últimos meses registra uma média de 8 pontos nas noites de segundas-feiras.

    "O horário das segundas-feiras, 23h30, não é apropriado para o trabalho que desenvolvo. O programa mudou várias vezes de dia e horário. Isso também me incomodou", disse Tom justificando a sua saída de emissora.

    Tom, por sua vez, já iniciou discretas conversas em busca de um novo  canal. O SBT é uma forte possibilidade, mas o humorista não esconde de ninguém que gostaria de voltar para a Globo. Ele já acionou, inclusive, alguns doscolegas da antiga emissora.

Confira as médias das novelas entre os dias 14/11 e 19/11:


  • O autor Aguinaldo Silva comemora novo  recorde "Fina Estampa". A trama, na última quinta, cravou picos de 50pontos. E, neste sábado (19), de acordo com a prévia, marcou uma média de 36 pontos, índice impressionante diante do baixo número de televisores ligados (share). 

    Na Record, "Vidas em Jogo" também marcou seu recorde. Na quarta, a trama assinada por Cristianne Fridman, registrou picos de 19 pontos. 

    Enquanto isto no SBT, a reprise de "Marimar" é o destaque. 

    Confira as médias das novelas entre os dias 14/11 e 19/11:
  • O autor Aguinaldo Silva comemora novo  recorde "Fina Estampa". A trama, na última quinta, cravou picos de 50pontos. E, neste sábado (19), de acordo com a prévia, marcou uma média de 36 pontos, índice impressionante diante do baixo número de televisores ligados (share). 

    Na Record, "Vidas em Jogo" também marcou seu recorde. Na quarta, a trama assinada por Cristianne Fridman, registrou picos de 19 pontos. 

    Enquanto isto no SBT, a reprise de "Marimar" é o destaque. 

    Confira as médias das novelas entre os dias 14/11 e 19/11: